Eis o lema proposto na nossa Diocese para toda a vivência deste Tempo Litúrgico do Advento e que nos há-de encaminhar até ao Natal. Será, com o (re) nascimento do Menino, uma alegria imensa se, no final deste Tempo, como nos propõem os Secretariados Diocesanos, a Esperança se fizer certeza no coração de todos os Homens.
Esta certeza brota nas nossa vidas com o apoio dos valores propostos pelas Instâncias Diocesanas e que serão trabalhados nas catequeses e nos grupos de jovens da nossa Diocese; são eles: encontro, solidariedade, ecologia e paz.
No entanto, não chega que sejam só trabalhados juntos dos mais jovens! São valores essenciais à existência salutar da Humanidade, dentro, ou fora, de uma comunidade; em caminhada catequética, ou não, e independentes de qualquer grau académico, ou ainda, de qualquer idade que possamos ter! É viver o Amor, pura e genuinamente, sabendo que, ano após ano, é possível (re) nascermos com o Deus-Menino e, por conseguinte, tornarmo-nos mais “pessoa”, mais semelhantes ao Pai e mais próximos do nosso irmão.
No prefácio da apresentação da caminhada de Advento 2008 pelo SDCIA, lemos: “Advento é um tempo de expectativa e de conversão, exigido para que cada um de nós esteja preparado para acolher Aquele que nos está prometido desde toda a eternidade”; um tempo em que, com coragem, mas com alegria, aplicamos a própria esperança em nós próprios, fazendo uma triagem do que não interessa para a felicidade pessoal e colectiva. A Esperança é, sem dúvida, o motor da vida dos cristãos! É grande pilar, notável sustento na nossa caminhada em Igreja, a par com a Fé e a Caridade!
Em suma, Advento é ter a ousadia de nos submetermos a uma metamorfose pessoal; é aceitar o desafio de tentarmos melhorar; é acreditar que o Deus-Menino que nasce, é o mesmo Mestre que molda, nutre e nos instrui em cada gesto do nosso dia-a-dia!
Se cada um se auto-propuser a esta renovação interior, então a metamorfose deixará de ser apenas pessoal, mas antes colectiva. Teremos, naturalmente, mais sentido de comunidade…e quiçá mais Natal ao jeito de Jesus! Mas como já nos habituamos a ouvir, segundo o adágio popular: “a esperança será a última a morrer”. Queiramos nós Viver…
Esta certeza brota nas nossa vidas com o apoio dos valores propostos pelas Instâncias Diocesanas e que serão trabalhados nas catequeses e nos grupos de jovens da nossa Diocese; são eles: encontro, solidariedade, ecologia e paz.
No entanto, não chega que sejam só trabalhados juntos dos mais jovens! São valores essenciais à existência salutar da Humanidade, dentro, ou fora, de uma comunidade; em caminhada catequética, ou não, e independentes de qualquer grau académico, ou ainda, de qualquer idade que possamos ter! É viver o Amor, pura e genuinamente, sabendo que, ano após ano, é possível (re) nascermos com o Deus-Menino e, por conseguinte, tornarmo-nos mais “pessoa”, mais semelhantes ao Pai e mais próximos do nosso irmão.
No prefácio da apresentação da caminhada de Advento 2008 pelo SDCIA, lemos: “Advento é um tempo de expectativa e de conversão, exigido para que cada um de nós esteja preparado para acolher Aquele que nos está prometido desde toda a eternidade”; um tempo em que, com coragem, mas com alegria, aplicamos a própria esperança em nós próprios, fazendo uma triagem do que não interessa para a felicidade pessoal e colectiva. A Esperança é, sem dúvida, o motor da vida dos cristãos! É grande pilar, notável sustento na nossa caminhada em Igreja, a par com a Fé e a Caridade!
Em suma, Advento é ter a ousadia de nos submetermos a uma metamorfose pessoal; é aceitar o desafio de tentarmos melhorar; é acreditar que o Deus-Menino que nasce, é o mesmo Mestre que molda, nutre e nos instrui em cada gesto do nosso dia-a-dia!
Se cada um se auto-propuser a esta renovação interior, então a metamorfose deixará de ser apenas pessoal, mas antes colectiva. Teremos, naturalmente, mais sentido de comunidade…e quiçá mais Natal ao jeito de Jesus! Mas como já nos habituamos a ouvir, segundo o adágio popular: “a esperança será a última a morrer”. Queiramos nós Viver…
Catharine Antunes
(in Terras de Vagos)
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